PERFIL DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA EM NASCIDOS VIVOS, DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, 2012-2016
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Como Citar

Lima, M. P., Santos, J. A. M., Rockembach, J. A., Lochmis, F. dos S., & Lima, B. S. de S. (2019). PERFIL DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA EM NASCIDOS VIVOS, DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, 2012-2016. REVISTA DE SAÚDE DOM ALBERTO, 4(1), 105-120. Recuperado de https://revista.domalberto.edu.br/revistadesaudedomalberto/article/view/141

Resumo

O presente estudo teve como objetivo geral avaliar a malformação congênita de nascidos vivos pertencentes ao estado do Rio Grande do Sul entre os anos de 2012 a 2016. Para tanto, foi realizado um epidemiológico descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados a partir do por meio de dados obtidos no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e analisados por estatística descritiva. Os principais resultados evidenciaram risco aumentado para MC entre RNs do ano de 2012 (21,57%), do sexo masculino (58,10%) com idade gestacional (IG) inferior a 37 semanas. Os resultados indicaram que, os dados obtidos no SINASC/RS de RNs com MC convergem em sua maioria com os demais dados de demais estudos realizados no Brasil. No entanto, destaca-se as variáveis gravidez única e índice de apgar no 1º e 5º minuto de vida >7 que obtiveram números expressivos que contrariam os dados encontrados nos demais estudos realizados dentro da temática MC.

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