EXPANDIR FRONTEIRAS: COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA GANHAR COMPETITIVIDADE NO MERCADO NACIONAL

  • Roberta da Cunha Goulart
  • Claudio Juny Figueredo
Palavras-chave: Competitividade, Desenvolvimento Econômico, Internacionalização, Mercado Externo, Mercado Interno

Resumo

No Brasil houve uma vasta reformulação na política do comércio exterior brasileiro a partir da década de 90 e sucedeu a abertura do mercado doméstico aos produtos estrangeiros. Hoje em dia, com visão em expandir a participação do comércio brasileiro aos negócios internacionais, o governo está adotando iniciativas centradas à exportação. Atualmente a economia global está vivenciando um estágio de transfiguração substancial, em especial com a internacionalização que se sucedeu nas últimas décadas, ocasionando consequências significativas nas atividades econômicas, políticas e sociais. Com a internacionalização das empresas, as tomadas de decisão na área produtiva e comercial ficaram estreitamente coligadas: a multinacionalização de empresas se acentuou pelo universo e grande parte dos produtos modernos chega ao comércio internacional para serem comercializados. As empresas multinacionais procuram distribuir suas atividades produtivas em escala global, elegendo os países de maior potência vislumbrando as vantagens comparativas, a redução dos custos e ampliação do negócio internacional. Logo, a presença das organizações nacionais no mundo global requer muita atenção também aos riscos que envolvem as transações entre países. O mecanismo de exportação é uma alternativa determinante para a diluição de ameaças, desde que executada com planejamentos que racionalize os aspectos diferenciados dos países envolvidos na transação. Em contrapartida, os governos têm a responsabilidade de ofertar condições a essas exportações, tais como instrumentos de apoio nas áreas administrativas, tributária, de financiamento, monetária, de promoção, infraestrutura e logística.

Biografia do Autor

Roberta da Cunha Goulart

Discente do curso de pós-graduação lato sensu em Gestão Estratégica.

Claudio Juny Figueredo

Docente do curso de Bacharelado em Administração – Faculdade Futura, Votuporanga-SP.

Publicado
2016-06-02