https://revista.domalberto.edu.br/revistadedireitodomalberto/issue/feed REVISTA DE DIREITO 2023-06-27T17:55:41-03:00 Juliana Machado Fraga revistas@domalberto.edu.br Open Journal Systems <p align="justify">A <strong>Revista de Direito Dom Alberto (<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2179-1503#">e-ISSN-2179-1503; ISSN-2179-1155-L</a>)</strong>, com periodicidade de publicação anual, é uma iniciativa da Coordenação de Pós-Graduação e Publicação e da Coordenação do Curso de Direito da Faculdade Dom Alberto, de Santa Cruz do Sul/RS. O seu principal objetivo é publicar artigos inéditos em língua portuguesa sobre temas que contribuam para a ampliação das reflexões jurídicas.</p> https://revista.domalberto.edu.br/revistadedireitodomalberto/article/view/846 VACINAÇÃO DOS FILHOS MENORES CONTRA A COVID-19 2023-06-27T17:55:41-03:00 Tatiane Caroline Voese D’Avila revistas@domalberto.edu.br Caroline Cristiane Werle revistas@domalberto.edu.br <p><span class="fontstyle0">Este trabalho tem como objetivo principal analisar os tribunais no que diz respeito à<br>vacinação dos filhos menores contra a COVID-19, nos casos em que há divergência<br>dos pais no âmbito da guarda compartilhada. Desta feita, o problema que se pretende<br>responder neste artigo é o seguinte: qual é a posição jurisprudencial do país no que<br>diz respeito à vacinação dos filhos menores contra a COVID-19 nos casos em que há<br>divergência dos pais frente a guarda compartilhada? Assim, num primeiro ensejo o<br>artigo abordará a chegada da COVID-19 no mundo e no Brasil, bem como a<br>importância do direito à saúde, especialmente em um momento tão delicado como o<br>de enfrentamento a uma pandemia. Na sequência, será explicado o que é o poder<br>familiar no âmbito da legislação brasileira, assim como a guarda compartilhada,<br>perpassando por suas principais características. Por fim, o trabalho irá analisar as<br>decisões jurisprudenciais em que há divergência entre os genitores quanto à<br>vacinação de filhos menores contra a COVID-19 no âmbito da guarda compartilhada.<br>Sem a pretensão de esgotar o assunto em pauta, concluiu-se que os tribunais, quando<br>chamada a decidir sobre a vacinação contra a COVID-19 em menores que estejam<br>sob a guarda compartilhada dos pais, se revela mais tendenciosa à vacinação, visto<br>que envolve o direito à saúde do menor. Frente a isso, percebe-se que o que prevalece<br>é o interesse da prole – e não dos pais. Com relação à metodologia, foi utilizado no<br>presente artigo o método hipotético dedutivo, o qual parte de uma hipótese e a longo do trabalho se chega a conclusão. Quanto ao método de procedimento, utilizou-se o<br>hipotético dedutivo. Por fim, no que diz respeito à técnica de pesquisa, foi utilizada a<br>bibliográfica. <br></span></p> 2023-06-23T17:04:33-03:00 Copyright (c) 2023 REVISTA DE DIREITO https://revista.domalberto.edu.br/revistadedireitodomalberto/article/view/847 AS RAÍZES HISTÓRICAS DA COMMON LAW 2023-06-27T17:55:41-03:00 Lucas do Prado Angelico revistas@domalberto.edu.br Marcela Cristina Boscolo revistas@domalberto.edu.br Marcelo Pinzo Lisboa da Cruz revistas@domalberto.edu.br <p><span class="fontstyle0">O processo histórico de formação do </span><span class="fontstyle2">common law </span><span class="fontstyle0">permite compreender o modo pelo<br>qual ele se estrutura na contemporaneidade. A consequência histórica do encontro de<br>dois povos, quais sejam, os ingleses com os normandos, somado a não adoção do<br>Direito Romano foi responsável por conduzir a estruturação dos tribunais e do sistema<br>de precedentes, sendo este a base do direito inglês. A presente pesquisa tem como<br>objetivo entender o impacto histórico que tais fatores geraram na estruturação do<br></span><span class="fontstyle2">common law </span><span class="fontstyle0">analisando a interdependência entre eles. Para isso, recorre-se à análise<br>bibliográfica baseando-se no método histórico. Como resultado, tem-se que o contato<br>tido com o Direito Romano não foi capaz de afastar o sistema de precedentes<br>historicamente firmado no direito inglês.</span> </p> 2023-06-27T16:49:49-03:00 Copyright (c) 2023 REVISTA DE DIREITO https://revista.domalberto.edu.br/revistadedireitodomalberto/article/view/849 A (IN) IMPUTABILIDADE DOS PSICOPATAS: PENA OU MEDIDA DE SEGURANÇA? 2023-06-27T17:55:41-03:00 Bruno Nelson de Lemos revistas@domalberto.edu.br Silvio Erasmo Souza da Silva revistas@domalberto.edu.br <p><span class="fontstyle0">Este trabalho teve por escopo verificar a possibilidade de aplicação da medida de<br>segurança nos casos de crimes cometidos por psicopatas, tendo em vista que não<br>existe um entendimento uníssono sobre qual sanção o Estado deve aplicar a estas<br>pessoas, buscando compreender se o psicopata é inimputável ou imputável perante<br>a lei. Assim sendo, fez-se necessário o seguinte questionamento: Pode-se considerar<br>inimputável uma pessoa considerada psicopata? Desse modo, foi necessário<br>entender a evolução da legislação perante os psicopatas e os outros transtornos<br>mentais. Além disso, buscou-se traçar a evolução da legislação no tocante às<br>pessoas com tais transtornos. Para a consecução do presente trabalho, utilizou-se do<br>método dedutivo, e no que se refere ao método de procedimento e a natureza, a<br>pesquisa realizada foi a monográfica e descritiva, expondo apontamentos doutrinários<br>sobre o assunto. Por fim, a construção do conhecimento recorreu-se da técnica de<br>pesquisa bibliográfica a partir de doutrinas, artigos, pareceres, e as normas brasileiras<br>que dispõem o assunto</span> </p> 2023-06-27T17:43:52-03:00 Copyright (c) 2023 REVISTA DE DIREITO https://revista.domalberto.edu.br/revistadedireitodomalberto/article/view/833 A (IN) CONSTITUCIONALIDADE DO ARTIGO 223-G, §1º, DA CLT, INTRODUZIDO PELA LEI Nº 13.467/2017 2023-06-27T17:55:41-03:00 Paula Schmidt Florindo paula.florindo@domalberto.edu.br Analice Schaeffer de Moura analice.demoura@domalberto.edu.br <p>Com o presente trabalho pretende-se responder ao seguinte problema de pesquisa: o artigo 223-G, §1º da CLT viola o princípio da isonomia previsto na Constituição Federal ao tarifar a indenização do dano extrapatrimonial com base no salário do ofendido? Com efeito, objetiva-se analisar se a introdução da tarifação do dano extrapatrimonial pela reforma trabalhista viola o princípio da isonomia previsto na Constituição da República Federativa do Brasil. Para tanto, foram eleitos três objetivos específicos. Inicialmente pretende-se compreender a responsabilidade civil e a caracterização do dano extrapatrimonial na esfera trabalhista. Após aborda-se o artigo 223-G, §1º da Consolidação das Leis do Trabalho à luz do princípio da isonomia previsto na Constituição Federal. Por fim, discute-se a constitucionalidade da tarifação do dano extrapatrimonial a partir da análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6.069. Como método de abordagem, adotou-se o dedutivo. Por sua vez, as técnicas de pesquisa adotadas foram a bibliográfica e a documental. Conclui-se que o dispositivo mencionado acaba infringindo o princípio da isonomia, sendo possível observar a inconstitucionalidade na medida em que limita a proteção à dignidade do trabalhador, passando a limitar e calcular o dano extrapatrimonial de acordo com o último salário do ofendido.</p> <p>&nbsp;</p> 2023-06-27T17:55:08-03:00 Copyright (c) 2023 REVISTA DE DIREITO